Tratamento personalizado, escuta atenciosa e consideração do estado emocional das pessoas são alguns dos fatores que valorizam a experiência do paciente nas instituições de saúde. Hoje em dia, com o mercado cada vez mais competitivo, oferecer atendimento humanizado tornou-se um grande diferencial nessa área.
Não à toa, as instituições que não querem perder vantagem competitiva estão investindo em tecnologias para aprimorar processos e atender com mais qualidade. As ferramentas inteligentes operam tanto em termos administrativos quanto no acompanhamento dos pacientes em si, favorecendo uma experiência acolhedora desde a Atenção Primária.
Neste conteúdo, explicaremos melhor o conceito de experiência do paciente e falaremos dos benefícios de uma prática hospitalar mais humanizada. Continue a leitura e veja como se enquadrar neste cenário!
A percepção do paciente
A percepção ou experiência do paciente é o conjunto de todas as interações que influenciam na satisfação das pessoas diante dos serviços de saúde. O cuidado centrado no paciente, o mapeamento do perfil epidemiológico e o acompanhamento contínuo no caso de doenças crônicas são aspectos que valorizam essa percepção, fazendo com que os pacientes se sintam acolhidos pela instituição.
Isso é importantíssimo porque, mais do que obter um diagnóstico ou resolver um problema de saúde, as pessoas têm a necessidade de serem escutadas com atenção e de receberem um tratamento gentil, sobretudo em momentos de dor. Já existem estudos apontando que cerca de 40% dos pacientes escolhem os hospitais onde desejam ser tratados com base em experiências não clínicas.
Isso significa que receber uma escuta atenciosa pode ser tão importante para o paciente quanto a precisão do seu diagnóstico. A experiência do paciente, portanto, está relacionada à individualização dos tratamentos, à prática da escuta ativa e à transmissão da confiança necessária para que ele se sinta seguro e acolhido no ambiente hospitalar.
O impacto de um bom atendimento na experiência do paciente
Os impactos de um atendimento mais humanizado vão muito além da melhoria na experiência do paciente (que já é bem importante). Esse aspecto se reflete também na credibilidade da instituição e no seu valor de mercado. Hospitais bem avaliados fidelizam os pacientes e consolidam uma reputação respeitosa na área.
O cuidado centrado no paciente é um fator decisivo para aprimorar os indicadores da instituição, tanto em termos de reputação, quanto em termos de melhoria nos processos clínicos. Afinal, tratamentos individualizados enriquecem a base de dados do hospital, o que auxilia no planejamento estratégico e na estruturação dos fluxos de trabalho.
As ações da Medicina Preventiva e de promoção de saúde, por exemplo, podem ser melhor desenvolvidas quando se conhece a fundo o perfil da carteira de beneficiários da operadora. Isso impacta de forma significativa no bem-estar e na qualidade de vida dos pacientes, de modo que eles se mantenham engajados com os programas – e ainda favorece novas adesões.
Em resumo, estes são os impactos diretos de uma gestão mais humanizada e focada na experiência do paciente:
- Pacientes devidamente engajados com as práticas de saúde;
- Aumento da receita e da credibilidade das instituições;
- Menos desperdício de recursos com procedimentos desnecessários;
- Tomada de decisões mais estratégica e assertiva;
- Levantamento de indicadores sólidos para obter insights cada vez mais valiosos;
- Equipes de saúde mais ágeis, eficientes e produtivas no dia a dia.
Boas práticas para melhorar a experiência do paciente
A infraestrutura das instituições de saúde é um dos principais atributos que os pacientes consideram em relação à experiência no local. Instalações confortáveis, aconchegantes e pensadas para dar apoio às pessoas que estão passando por momentos difíceis fazem muita diferença na percepção que o paciente terá do hospital.
A acessibilidade é outro fator crucial para que os pacientes se sintam seguros e acolhidos, principalmente quando precisam aguardar em salas de espera. A escuta atenciosa desde a recepção também faz parte das boas práticas que tornam a experiência do paciente mais satisfatória.
Atualmente, graças aos avanços tecnológicos trazidos pela transformação digital, já existe uma série de ferramentas inteligentes que ajudam as operadoras e instituições de saúde a elaborarem um planejamento mais estratégico com foco no paciente. Softwares especializados permitem compreender por completo a carteira de beneficiários e quais as demandas prioritárias de cada grupo.
Um assistente clínico como a Laura Care se utiliza da Inteligência Artificial (IA) para otimizar esses processos a partir da confiabilidade das estatísticas e da saúde baseada em valor. Preparamos um infográfico para você entender como funciona, confira!
Ferramentas que estruturam pré-diagnósticos, definem pontuações de risco e fazem análises preditivas são essenciais também do ponto de vista da Medicina Preventiva, contribuindo para que esse setor atue com mais precisão, agilidade e eficiência. As ferramentas inteligentes otimizam fluxos de trabalho porque automatizam tarefas repetitivas e desgastantes.
Isso evita que as equipes fiquem sobrecarregadas. Dessa forma, os colaboradores poderão redirecionar seus esforços para outras prioridades na instituição, o que inclui se concentrar naquelas tarefas cujo fator humano é imprescindível – a exemplo da escuta ativa do que o paciente tem a dizer e da solidariedade prestada nos mais diversos quadros clínicos.
Podemos dizer então, que a tecnologia e a inteligência artificial não substituem o olhar humanizado sobre os pacientes, mas, sim, potencializam essa prática para que a instituição se torne uma referência não só do ponto de vista clínico, mas, também, no relacionamento interpessoal – o que, como vimos, agrega valor à experiência do paciente.
Quer entender melhor como a tecnologia viabiliza um atendimento mais humanizado? Conheça a plataforma Laura Care e veja como esse dispositivo trabalha com saúde baseada em valor!
