Tecnologia

Saiba como implementar a interoperabilidade na saúde

Por Robô Laura - 26 de julho de 2022

A interoperabilidade em saúde é um conceito que deriva das inovações trazidas pela Indústria 4.0. A intenção é utilizar os avanços advindos da revolução digital para otimizar os serviços do setor e melhorar significativamente a jornada dos pacientes.

Por meio da conexão de diversos dispositivos, é possível aplicar a interoperabilidade desde o primeiro contato do paciente com as instituições de saúde até a gestão dos atendimentos a partir de dados concretos armazenados nas plataformas inteligentes.

Neste conteúdo, falaremos mais sobre a interoperabilidade, sua importância para o sistema de saúde e como aplicá-la de forma bem sucedida na instituição. Vamos lá!

O que é e qual a importância da interoperabilidade na saúde?

A interoperabilidade diz respeito à capacidade de conexão de diversos aplicativos, dispositivos e outros sistemas de informação que visam centralizar e compartilhar uma base de indicadores de saúde entre as partes interessadas.

O objetivo dessa prática é permitir que os sistemas conversem entre si em uma linguagem acessível e facilitadora, de modo a auxiliar os profissionais de saúde nos processos decisórios – sejam eles a respeito dos pacientes, sejam eles em relação aos aspectos administrativos em si.

Podemos dizer que a interoperabilidade empodera as equipes médicas na busca por um propósito ainda maior, que é salvar vidas, promovendo bem-estar e qualidade de vida em larga escala.

Isso é possível graças aos mecanismos de inteligência artificial que operam por trás dos dispositivos tecnológicos, dando velocidade e acurácia às decisões clínicas e tornando os atendimentos cada vez mais eficientes.

Desafios da interoperabilidade na saúde

Por demandar um rigoroso trabalho com a inteligência de dados, a interoperabilidade exige que as instituições de saúde contem com um bom departamento de TI e invistam nas ferramentas certas para promover conexões bem-sucedidas.

Um dos principais desafios nesse sentido é justamente a substituição de sistemas antigos por opções mais modernas, com interfaces mais intuitivas e facilidade de acesso por toda a equipe.

O treinamento desses profissionais é outro ponto de atenção, pois é necessário oferecer o suporte necessário aos colaboradores para que eles saibam operar os sistemas inteligentes, aplicando de forma adequada os insights gerados pelas plataformas de análise de dados.

Por isso é tão importante priorizar a escolha dos fornecedores ao investir em ferramentas inteligentes na área da saúde. É fundamental contar com um time de experts no assunto para escolher um software alinhado às demandas da instituição e que possa ser implementado com agilidade, sem demandar infraestrutura complexa.

O assistente virtual Laura Care é uma dessas ferramentas que auxilia na gestão de dados dos pacientes. O software aperfeiçoa os processos operacionais aliando automatização de tarefas, redução de custos assistenciais e promoção de atendimento humanizado.

Quer entender melhor como funciona? Conheça o Laura Care e entenda como a ferramenta gera dados essenciais para a gestão em saúde!

Estratégias para implementar a interoperabilidade

Vimos que contar com suporte tecnológico adequado é a principal estratégia para implementar a interoperabilidade em saúde. Junto disso, a capacitação dos colaboradores também é essencial para que o aparato tecnológico seja bem aproveitado.

Um dos exemplos mais conhecidos nesse contexto é o prontuário eletrônico. Esse mecanismo já bastante usual nos centros hospitalares não só otimiza os atendimentos – dando agilidade aos processos – mas também ajuda a retroalimentar a base de dados da instituição, de modo a manter total controle sobre a jornada de cada paciente.

A correta alimentação do prontuário eletrônico é importantíssima também do ponto de vista do atendimento humanizado e do aprofundamento da relação médico-paciente. Afinal, quanto mais informações sobre os quadros clínicos estiverem disponíveis, mais facilidade as equipes médicas terão para fazer os encaminhamentos e desenvolver campanhas preventivas, por exemplo.

O fator humano, inclusive, é um dos pilares da interoperabilidade em saúde. Por mais que estejamos falando em sistemas inteligentes para a gestão dos atendimentos e das decisões clínicas, existem demandas cujo fator humano é imprescindível.

Nesse sentido, o que os softwares especializados fazem é otimizar o dia a dia das equipes, liberando os colaboradores de tarefas repetitivas e exaustivas que acabavam tomando um tempo precioso das equipes. Com o suporte tecnológico adequado, os profissionais conseguem recuperar esse tempo, podendo redirecioná-lo para outras demandas prioritárias, como o cuidado centrado no paciente.

Entre as funcionalidades dos sistemas integrados que permitem trabalhar a interoperabilidade, podemos destacar os seguintes recursos:

  • Assistentes virtuais para auxiliar a responder dúvidas gerais sobre saúde e sintomas;
  • Avaliações do tipo pré-anamnese para triagem de sintomas e definição de prioridades;
  • Monitoramento remoto de pacientes crônicos via dispositivos como o WhatsApp;
  • Central de acompanhamento assistencial para casos moderados ou graves;
  • Features para teleatendimento, teleconsulta e prescrições eletrônicas quando necessário.

Todos esses recursos derivados da interoperabilidade convergem para a melhoria na experiência clínica do paciente, aprimorando as jornadas de atendimento de ponta a ponta.

Contar com um parceiro especialista é essencial nesse processo. Nós temos a solução certa para ajudar você a implementar a interoperabilidade na sua instituição e promover mais qualidade de vida para seus pacientes.

Conheça as soluções de inteligência artificial da Laura e surpreenda-se com o que a tecnologia é capaz de fazer pela sua gestão!

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