Um bom programa de Medicina Preventiva é aquele que ajuda as pessoas a adotarem hábitos saudáveis para ter mais qualidade de vida e, ao mesmo tempo, as mantém engajadas com a operadora. Porém, fazer isso sem um planejamento estratégico bem definido é um trabalho complexo, pois dificilmente as ações vão dialogar com as prioridades da sua carteira de beneficiários.
Nesse sentido, contar com suporte tecnológico é imprescindível para conhecer a fundo sua carteira, gerar indicadores de saúde e, com base nisso, propor ações mais direcionadas. Outros fatores primordiais envolvem a divulgação completa das informações e o combate a boatos que poderiam comprometer o engajamento do público com a campanha.
Não à toa, o primeiro passo para um programa de Medicina Preventiva bem implementado é ir além do óbvio. É preciso considerar as especificidades de cada grupo de beneficiários e propor conteúdos que estejam alinhados com essas pessoas, criando uma identificação entre as partes. Por exemplo: se as pessoas buscam resultados mais imediatos, priorize nas campanhas os ganhos de curto prazo que elas poderão ter se seguirem certas medidas.
É dever das equipes de Medicina Preventiva evidenciar os pontos mais estratégicos a serem trabalhados pela operadora, o que pode ser feito com um nível extra de confiabilidade caso a instituição conte com boas ferramentas tecnológicas. Softwares especializados que estruturam pré-diagnósticos, definem pontuações de risco e fazem análises preditivas são imbatíveis nesse contexto.
Podemos resumir da seguinte maneira as melhores práticas para um programa preventivo de sucesso:
- Definir bem os objetivos da campanha;
- Aproximar-se da carteira de beneficiários;
- Propor bonificações atrativas;
- Mapear o perfil epidemiológico;
- Contar com ferramentas de comunicação.
As assistentes virtuais são soluções inteligentes que facilitam a comunicação com o beneficiário e ajudam a aproximá-lo da instituição, o que favorece a adesão necessária às campanhas. Além disso, podemos citar também os recursos de estruturação de dados, que vão organizar as informações coletadas para que os gestores consigam entender com rapidez o que cada indicador mostra.
Ou seja, dificilmente um programa de ações preventivas implementado sem o auxílio tecnológico traria resultados expressivos. Por isso, esteja atento ao cenário de transformações e busque otimizar os processos contando com softwares especializados. As melhores ferramentas são aquelas que combinam frente administrativa – automatizando tarefas e dando fluidez às operações – com o cuidado centrado no paciente.
Preparamos um guia completo que explica como planejar um bom programa preventivo e quais ferramentas podem ajudar nessa missão. Acesse o conteúdo e prepare-se para criar um programa de ações preventivas impecável!